BIOÉTICA: UM GUIA PARA OS CRISTÃOS.


COMENTARIO PARA RELEITURA

CAP. I –  Grande parte do que se tem feito melhor em bioética tenha levado em conta certos princípios éticos- tais como o respeito pela autonomia, caridade e justiça- Há um estoque de crenças que, de modo geral, conserva-se num certo nível pré-articulatório. Pg 13
A relação entre o individuo e a comunidade é por demais complexa para que seja considerada exclusivamente por esse tipo de discurso. Pp 14
A dor da vida humana, em certa medida, consiste no fato de que, por sua vezes, não podemos e, por vezes, não devemos, fazer pelo outros aquilo que tanto almejamos. Pp 19.
CAP. II  A reprodução assistida compreende atualmente uma série de técnicas distintas. Pg. 26
Na inseminação artificial e,muito mais na fertilização in vitro, faremos de nosso corpo um instrumento para a consecução de nossos fins Pp 34.
A maternidade de alugue, viola humana Pp 40
CAP. III – O poder e a importância da lei são mostrados precisamente no fato de que muitos de nós, mesmo quando deveríamos ser mais esclarecidos, permitimos que nossos julgamentos morais sejam moldados pela formulação atual de nossas leis - na suposição, errônea, de que se a lei permite algo, isso deve ser moralmente permissível. Pg, 43
A vida  da criança no útero materno é criação de Deus; pertence ao mundo que Cristo veio redimir. Pp 55
CAP. IV  O ritmo com que a pesquisa genética se desenvolve ao longo da última  década é impressionante. Todos os anos surgem novos artigos detalham a descoberta de genes que são responsáveis por outra doença hereditária   . Pg. 59
A terapia da célula embrionária sempre foi vista como algo próprio das historias de ficção científica. Pp 62.
A terapia da célula somática, concentra-se nas necessidades de pacientes específicos têm alcance menor, é também principio menos controversa. Pp 64.
O objetivo do exame de recém-nascidos consiste na detecção de doenças adquiridas através de herança recessiva, as quais, detectadas com suficiente e antecedência podem ser tratadas com sucesso. Pp 67    

CAP. V –  A seleção pré-natal do feto no útero, feito normalmente  por meio de amniocentese, tendo em vista o aborto como possível “tratamento” caso o feto apresente defeito genéticos herdado – tem se tornado um recurso médico cada vez comum. Pg 71
Ao menos por enquanto, num momento em que a detecção de defeitos nos feto supera a possibilidade de sua cura. Pp 72
A seleção pré-natal que tem em vista o aborto como possível “tratamento”, caso os resultados confirmem a existência de anormalidades, tem um efeito sutil sobre os significados da maternidade e, tem sobre a paternidade. Pp 76.
O período da gestação será muito enriquecedor se o empregarmos para aprende a amar a criança que nos foi concedida. Pp 79.
CAP VI – Segundo o ponto de vista cristão tradicional, o suicídio é moralmente incorreto porque, a seu ver, contraria nossa natureza de criaturas, e não nos dispõe a receber da mão de Deus a vida a cada momento, jamais vendo nela algo “nosso”. Podemos nos considerar personagens de uma história cujo autor é Deus.Pg. 82
Ao mesmo tempo, os personagens não determinam o enredo da sua vida, e seria uma contradição de seu próprio ser tentar pôr em fim a historia  da sua vida. Pp 83.
Para o cristão, cada vida humana é um dom e uma responsabilidade divina assumida pela própria vida eterna de Deus em Jesus,devendo ser preservada e respeitada tanto nos outros como em nós mesmo.  Pp 89.
CAP VII – Não devemos optar pela a morte e nem mesmo tê-la como objetivo. Mas não devemos agir como se a continuidade da vida fosse o único bem mais desejado deles. Pp 94
 A vida não é nosso deus, mas sim um Dom Deus.  A morte é um grande mal, mas, não é o mal supremo. Pp 96.
 Se estivermos na nos apressaremos em insinuar a um paciente que não há solução para o seu caso. Esta “na  verdade” significa a enfrentar nossa própria incerteza em face da morte . Pp. 104
CAP VIII – O que fazer e os critérios que devem regar nossas escolhas. Às vezes, somos  levados a imaginar ou discutir sobre quem deve decidir. Presume-se hoje em dia que o paciente deva decidir o tipo de tratamento que deseja receber. Pp 107
Na  verdade,  uma coisa é concordar com a decisão do  paciente em seguir um tipo de tratamento quando o médico crê simplesmente na existência de meios mais sábios e eficientes; situações mais complicadas em que os pacientes são incapazes de tomar decisões ao longo de todo o tratamento. Nos últimos anos, os profissionais do direito e a medicina têm recomendado a adoção de diretrizes antecipadas – sja na forma de um documento legal ou por uma procuração que delega a terceiros as decisões relativas às questões de saúde.  Pp 110
CAP IX – O decreto de Doação Anatômica Uniforme foi legalizada em todos nos Estados Unidos. Se o enfermo não autorizou tal  doação, mas não a proibiu especificamente, certos membros da família têm permissão de dar essa autorização. O Decreto Nacional de transporte de órgão aprovado no congresso  americano em 1984, estabeleceu um registro nacional com sistema de cruzamento debates entre  doadores e receptores proibindo mesmo tempo à venda de órgão, transplante. Pp 119
Nossa sociedade tenta desesperadamente encontrar meios de prolongar a vida, mas não se deve permitir que sobrepuje aquele senso profundamente arraigado e difícil de articular de que o corpo é importante, mesmo o corpo sem vida. Pp 125

X –  Dificuldades que os  pesquisadores  enfrentaram para encontra recrutar pessoas  que sirvam de voluntários em experiências clinicas.  Os participantes não sabem que “tratamento” estão de fato recebendo e também não têm nenhuma escolha nesse sentido. Os pesquisadores também não têm nenhuma escolha nessa questão: tudo é aleatório. Sem o uso de tal grupo de controle,os resultados da pesquisa dificilmente seriam considerados confiáveis.   Pp 135.
O alvo da pesquisa cientifica na medicina moderna  é vencer as doenças, vencer o provoca as enfermidades e a morte. Pp 139.

XI –  A Bioética não trata só dos problemas morais difíceis, como também nas decisões que precisamos tomar em um momento ou outro. De modo mais fundamental. Pp 147.
A doença, o sofrimento e a morte são males que atormenta a vida, mas não soa o mal maior. Isso seria perder Deus, ter motivos para duvidar de sua fidelidade para conosco. Pp 150.
Colocamos toda a esperança da Saúde e integridade no Deus que enfrentou pessoalmente a morte – e ainda assim vive. Pp 152.








XI – A perfeição de Deus são manifestadas na aceitação da necessidade ,dependência e até sofrimento.
Antes devemos colocar toda a esperança de saúde e integridade no Deus que enfrentou pessoalmente a morte e ainda vive. Pg  148
Thomas Droge passa da idéia positiva de pensarmos na saúde não apenas como ausência de uma doença, mas como uma integridade nutrida pela presença de Deus, para afirmação mas questionável de que “espíritos sádios implicam corpos sadios” pg. 149















OBSERVAÇÃO

 

1 -   SOBRE O AUTOR:


Gilbert Meilaender analisa esses assuntos sob a perspectiva cristã, mostrando que o homem apesar de livre, é um ser finito, que precisa relacionar-se com Deus e com seus semelhantes.

2  CAPÍTULOS ESPECÍFICOS :



I
A VISÃO CRISTÃ;  Os indivíduos na comunidade; Liberdade e finitude, Pessoa e Corpo, O sofrimento, Doença e Cura
II
PROCRIAÇÃO VS. REPRODUÇÃO; O significado moral do vínculo biológico,    Terceiros, Reprodução assistida, Gestação de aluguel, Paternidade.
III
ABORTO; O  começo da vida, A personalidade; Privacidade; Filhos bem-vindos
IV
DESENVOLVIMENTO GENÉTICO; Terapia genética;  Exames.
V
 SELEÇÃO PRÉ-NATAL;
VI-
 SUICÍDIO E EUTANÁSIA; Cuidado (mas só cuidado).
VII
 REJEIÇÃO DE TRATAMENTO; Objetivo e resultado; Diretrizes; Dizer a verdade.
VIII
 QUEM DECIDE?; Pacientes incapazes; Diretrizes preestabelecidas.
IX
 DONS DO CORPO: DOAÇÃO DE ÓRGÃOS; Doar e receber órgãos; Pistas escorregadias.

X
 DONS DO CORPO: EXPERIÊNCIAS EM SERES HUMANOS; Terapia e pesquisa, Participação em pesquisas.
XI
 DOENÇA E SAÚDE; A responsabilidade pela doença, Esperança diante da enfermidade.