Origem do natal no Cenário Mitológico

   Segundo a mitologia grega, Zeus, o maior dentre todos os deuses gregos, em uma ocasião se relacionou com uma mortal, vindo esta a dar a luz a um menino, que em grego se chama Dionísio, e em romano chamam de deus Baco. Esta figura mitológica segunda reza a estória, foi quem criou o vinho. Seus contemporâneos anos mais tarde construíram um templo para adorá-lo, os rituais de seus cultos constituíam na ingestão de muito vinho, glutonarias, e práticas de sexo livre. Surge então a palavra bacana, que era aquele que adorava ao deus Baco com suas práticas libertinas. Segundo nosso contexto, alguém bacana é Hoje nos referimos a uma pessoa boa. Entretanto, quando alguém se refere a outrem como bacana, não está lhe fazendo um elogio, mas pelo contrário, está dizendo que este é um praticante de culto a Baco, ou seja, praticante de prostituição, ou um prostituto.

Origem da árvore de Natal

Ninrode e o cenário histórico, a história diz que, na ocasião em que Ninrode estava no auge do seu governo, saiu à frente de seus guerreiros para lutarem contra seus inimigos, logo, foi alvejado e veio a falecer. Sua mãe com o fim de homenageá-lo plantou um pinheiro no lugar de sua morte, e sua fama foi propagada entre aqueles moradores rapidamente.
  Muitos de seus admiradores objetivando reverenciá-lo, principalmente os Babilônicos, e os da cultura Egípcia, levaram vários presentes, colocando aos pés daquele pinheiro, com o fim de venerar o espírito de Ninrode.
   Assim teve origem o natal, e todos os seus misticismos, como árvore, papai Noel (este veio a ser criados anos mais tarde por São Nicolau), presentes, amigo oculto, glutonaria, e tantos outros misticismos existentes nesta data.  Pois teve origem em uma cultura pagã, Egito e Babilônia, nessa época o berço de todas as e religiões pagãs do mundo antigo.
   Os contemporâneos desse personagem foram até ao pinheiro e puseram algumas bolas penduradas nos seus galhos, fazendo menção a dois pseudos-deuses conhecidos por essas nações: deus-sol (Ra) e a deusa-lua (Sin), padroeira dos Caldeus. Por que na cultura dos egípcios, o Sol e a Lua eram considerados deuses.
   Quando um indivíduo se dispunha em entregar um presente junto aquela árvore, ali estava oculto todo o misticismo embutido na cultura dos Babilônicos e dos Egípcios.
(Texto retirado do livro: qual o verdadeiro significado do natal? - autor: Marcio Lemos)
  

1 - Se você não sabe o que tem, dá VOLTAREN;

2 - Se você não entende o que viu, dá BENZETACIL;
3 - Apertou a barriga e fez 'ahhnnn', dá BUSCOPAN;


 4 - Caiu e passou mal, dá GARDENAL;


 


5 - Tá com uma dor bem grandona? Dá DIPIRONA;
  
 6 - Se você não sabe o que é bom, dá DECADRON;



7 - Vomitou tudo o que ingeriu, dá PLASIL;  



8 - Se a pressão subiu, dá CAPTOPRIL;

 
9 - Se a pressão deu mais uma grande subida, dá FUROSEMIDA!




10 - Chegou morrendo de choro, ponha no  
SORO.





...e mais...
Arritmia doidona, dá AMIODARONA...





Pelo não, pelo sim, dá ROCEFIN.



...e SE NADA DER CERTO, NÃO TEM NEUROSE...
...DIGA QUE:
É ESSA NOVA VIROSE!!!
 
 Parece brincadeira mas... é verdade!
 

 


 


 



Projeto obriga os eleitos a matricularem seus filhos em escolas públicas.


Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública.

As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.

SE VOCÊ CONCORDA COM A IDEIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.


Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país.
O projeto
PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.
Acompanhe em:
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.


PARABÉNS PARA O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE.
BOA SORTE JUNTO A SEUS PARES.


IDEIA SENSACIONAL!

Ter o Espírito filosófico


Normalmente se faz todos os esforços para assegurar todas as situações e acontecimentos da vida uma direção de consciência, um único tipo de pontos de vista, isso é o que se chama ter um espírito filosófico.
Mas enriquecer o conhecimento pode ter mais interesse em não ser padronizada de tal forma, mas a luz de voz das várias situações da vida, eles carregam seus ponto de vista. Assim que tomar uma parte consciente na vida e na existência de muitos, não ser si mesmo como um indivíduo fixa um consistente.


    Honrar um pensador não é elogiá-lo, nem mesmo interpretá-lo,    mas discutir sua obra, mantendo-o, dessa forma, vivo, e    demonstrando, em ato, que ele desafia o tempo e mantém sua    relevância.
                          (Cornelius Castoriadis)

TEORIAS DE GRANDES PENSADORES DA EDUCAÇÃO



              A participação do aluno na construção de seu saber é uma ação imprescindível no processo ensino-aprendizagem para esse momento histórico atual. Esse pressuposto gerado a partir de inúmeros estudos indicam que de fato cada indivíduo deve ser inserido no contexto do seu aprendizado, tornando-se sujeito de sua história e agente transformador de sua sociedade.
            O que podemos notar é que não se pode valer de apenas uma teoria vinculada a um pensador de renome, precisa-se unir teorias que possibilitem na ação conjunta o resgate dos valores humanos, juntamente com a progressão intelectual contínua. O que afirma SMOLE (2001:19), “ninguém pode se valer apenas de uma teoria”.
            Para que o sistema educacional consiga progressão em sua meta é necessário que todos os educadores possam estar conhecendo as diversas teorias educacionais condizentes ao período histórico atual, podendo dessa forma, se aperfeiçoarem continuadamente, oferecendo perspectivas inovadoras e instigantes aos seus alunos e a si mesmo. De acordo com TEREZA (2001:19), “conhecer os estudiosos da educação e o processo de aprendizagem dos alunos sempre ajuda o professor a refletir sobre sua prática e compreender as políticas públicas”.
             Na perspectiva de propiciar um melhorentendimento sobre a importância de se compreender o sistema educacional, nospróximos capítulos, resumir-se-á idéias de grandes autoresque influenciaram e ainda influenciam a Educação em todo o mundo.
            De acordo com Emilia Ferreiro, deve-se valorizar o conhecimento da língua que o aluno já tem antes de iniciar os estudos em sala de aula. Para a autora, o aluno não vem para a escola sem saber de nada, ele traz consigo um aprendizado importante que deve ser aprimorado e contextualizado para promover condições favoráveis as suas necessidades cotidianas. Segundo a tese de FERREIRO, a criança passa por quatro fases antes de completar o processo de alfabetização que por ela são chamadas de pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética.
“Analisar que representações sobre a escrita o estudante tem é importante para o professor saber como agir”. (WEISZ, 2001:20).
            Para tanto, o processo de alfabetização foi programado em ciclos para que o aluno pudesse estar construindo o saber em constante contato com objetos de estudos, bem como estivesse sendo motivado em cada fase de sua alfabetização a aprender para a vida.
            Uma das sugestões de incentivo ao aprendizado foi à introdução de um multimeio ao ambiente escolar, disponibilizando aos alunos diversos materiais e rótulos que os instiguem a identificar a língua escrita.
            Emilia Ferreiro não definiu uma receita pronta para garantia do sucesso no processo de alfabetização, ela constatou em seus estudos, procedentes a outros autores, que a escola precisa estar estimulando sempre o aluno para que haja aprendizado significativo, portanto cabe a instituição educacional e a seus agentes promover metodologias que vislumbrem resultados satisfatórios.
            Um pensamento que detém importância no ensino-aprendizado tem sua origem nas pesquisas e tese de Célestin Freinet, ele difundiu a idéia de que a escola precisa estar trabalhando em conjunto, ou seja, num sistema cooperativista por ações conjuntas a um único propósito, formar cidadãos capazes de modificar, com ações concretas, o momento histórico da humanidade.
            Segundo FREINET, a realidade em que o aluno está inserido é de suma importância e deve ser discutida em contexto com os conteúdos curriculares, outro fator importante de acordo com o autor, é que deve-se oportunizar ao aluno  estar sempre construindo seu conhecimento a partir do processo de experimentação, cuidando para que ele nunca esteja sozinho nesse processo, a presença do professor como mediador, bem como a companhia dos colegas da turma é relevante para seu aprendizado, visto que a interação promove uma construção do saber mais prazerosa e consistente sem perder a rigorosidade necessária.
            De acordo com FREINET, o aluno inserido em um ambiente de aprendizado que se caracteriza pela sua teoria, estará com uma auto-estima sempre em alta, pois, ele estará envolvido nas fases do processo de construção, portanto, perceberá seu mérito nos resultados obtidos.
            A teoria de Paulo Freire remete-nos a reflexão acerca da metodologia educacional, que por bem, faz mais parte do passado que do presente educacional, digo daquela em que o professor era o dono do saber e o aluno um mero espectador com o único intuito, receber informações que não detinham.
            FREIRE denominou de bancária esse tipo de educação, pois, para ele se identifica com o modelo bancário, o professor é o depositante e o aluno o depositário do saber, restando para o segundo apenas render “juros”, sem possibilidades de críticas reflexivas. A educação, na visão de Paulo Freire precisa reestruturar-se para inserir o aluno num ambiente onde ele não esteja para puramente aprender, mas sim, para compartilhar conhecimentos num processo de mútua troca do saber. “Ninguém ensina nada a ninguém e as pessoas não aprendem sozinha” (FREIRE, in ROMÃO, 2001:23).
            O mais importante no processo ensino aprendizagem, segundo Paulo Freire, é conduzir o aluno a perceber e ler o mundo que o cerca. Para ele, só se conquista o saber se aprendermos a analisar o mundo em nossa volta de tal maneira que possamos estar promovendo, de modo crítico e produtivo, constantes interferências cotidianas.
            Para tanto, FREIRE sugere a utilização de temas geradores que fazem parte da realidade do aluno. A partir da escolha, deve-se instigar o aluno à análise e reflexão críticas do impacto, desse tema, na vida dele e de sua sociedade.
            A educação teve contribuição de um biólogo francês na sua prática pedagógica, Jean Piaget estudou  como se dá o processo de aprendizagem no sistema cognitivo do ser humano. Para tanto, ele acompanhou a evolução intelectual de crianças desde o nascimento e constatou que o conhecimento é adquirido por meio de constantes conflitos cognitivos.
            De acordo com os estudos de PIAGET, o ser humano passa por estágios de aprendizagem que são responsáveis pela condição de assimilação do conhecimento. Para o autor, o indivíduo só estará apto a aprender se seu cognitivo estiver preparado para tal, esse momento de aprendizagem, PIAGET chama de insight.
            PIAGET constatou com seus estudos, que a experiência é importante para que ocorra o momento da assimilação do conhecimento, segundo o biólogo, quando o aluno experimenta o saber, ele constrói um caminho mais breve ao entendimento do fenômeno estudado. Portanto, a interação do indivíduo com o meio físico e biológico, quanto maior e mais cedo, propicia o desenvolvimento do pensamento.
            O método de aprendizagem que Jean Piaget apresenta para o sistema educacional, consiste na interação contínua do indivíduo com o meio, através da mediação do professor, em uma relação de respeito e cooperação mútuos.
             Uma teoria que contribui muito para a metodologia educacional foi apresentada pelo psicólogo americano Howard Gardner. Ele descreveu que o ser humano é dotado de múltiplas inteligências e tem que ser valorizado por inteiro.
            Segundo GARDNER, não se deve cobrar do aluno somente o desenvolvimento da inteligência lógico-matemática e a lingüística, pois, o ser humano tem outras competências e, qualquer uma delas podem estar mais evidentes que as outras, oferecendo condições de progressão intelectual/produtiva. O psicólogo atribui ao ser humano, outras inteligências, além das citadas, como: a inteligência espacial, físico-cinestésica, interpessoal, intrapessoal, musical e a naturalista.
            Portanto, a partir da tese de GARDNER nota-se que é necessário a participação efetiva do aluno na resolução de problemas, principalmente aqueles que fazem parte do seu cotidiano e intrigam a humanidade. Para o autor, o aluno não deve ser submetido constantemente a execução de atividades descontextualizadas do seu mundo real.
            A tarefa do educador mediante tal proposta, é explorar através de instigações o envolvimento cognitivo do aluno no desenvolvimento e na busca constante de possíveis soluções para os diversos problemas multidisciplinares que os cercam e ameaçam negativamente a existência harmoniosa dos seres humanos.
            Um outro pensador influente no processo ensino-aprendizagem é Lev Vygotsky. Ele desenvolveu a idéia de que o indivíduo não nasce com características pré-determinadas para a inteligência e para o estado emocional, mas sim, evolui intelectualmente quando interagido constantemente a reflexões sobre questões internas e das influências do mundo social. VYGOTSKY, a partir de sua tese, contrariou o pensamento norteador da educação em sua época e acabou por determinar uma outra via, a sociointeracionista.
            Segundo VYGOTSKY, mesmo que o indivíduo nasça com predisposição para algo, ele dependerá do aprendizado ao longo de sua vida, adquirido durante as relações permeadas pelo seu grupo social. No entanto, para o estudioso, somente oferecer interações constantes dos alunos com materiais, informações e meio sociais, não garante aprendizagem significativa, deve-se contextualizá-los de forma a fazer sentido para as necessidades individuais e coletivas.
            Valendo-se das teorias de VYGOTSKY, o educador precisa trabalhar com as informações sempre as incidindo na zona de desenvolvimento proximal do aluno, ou seja, o educador tem que partir daquilo que a criança sabe fazer sozinha, promovendo  uma realização mais ampla com a ajuda de alguém mais experiente, que está inserida no seu universo social.