O Que o Sexo Significa para a Mulher e o Homem



  Satisfaz seu senso de feminilidade. A psicologia da imagem própria é a tônica do momento. Se ela se considera um fracasso na cama, terá dificuldades em aceitar sua total feminilidade.  Certificar-lhe  do amor do esposo [...] ”O único ponto em que todos os psicólogos, concordam entre si é que toda as pessoas possuem a necessidade básica de serem amadas” [...] (TIM e BEVERLY LAHAYE, 1980, p. 42).
Proporciona relaxamento para o sistema nervoso. [...] A relação sexual é sempre a alegre afirmação da vida conjunta de duas pessoas”. [...] (ED e GAYE WHEAT,1996, p.75).
A  suprema experiência. [...] “Quando o amor conjugal é adequadamente consumado até o orgasmo, proporciona à mulher  a mais empolgante experiência da vida” [...] (TIM e BEVERLY LAHAYE, 1980, p. 48).

[...] “Há três  elementos na constituição mental da mulher que são muito importante para ela: o que ela pensa do sexo; o que ela pensa sobre si mesma; o que ela pensa de seu marido. Sua atitude para com esses três conceitos determinará seu sucesso ou fracasso nesse setor de sua vida”[1] [...] (TIM  e BEVERLY LaHaye,1980, p. 96)


O que o ato sexual significa para o homem. Para os homens, o impulso sexual é quase tão forte quanto o de autopreservação.
[...] “O sexo é um dom de Deus, nosso criador, para nós. Mas como acontece com todos os outros aspectos de nossa existência, existe uma forma errada de se utilizar o sexo de uma forma correta” [...]   (TIM e  BEVERLY LaHaye, 1984, p. 05). Satisfaz seu instinto sexual. [...] “É de conhecimento geral que o macho de todas as espécies de criaturas vivas tem o impulso sexual mais forte, e o Homo Sapiens não é exceção” [...]  (TIM e BEVERLY LaHaye, 1984,  p. 08).  Satisfaz seu senso  de masculinidade.  O homem geralmente possui um ego mais forte do que a mulher. Se ele não  se sentir homem aos seus próprios olhos, ele não é nada: e, de alguma forma, seu ego parece estar estreitamente associado a este impulso sexual.

[...] “A maioria dos homens não liga sua insegurança a  frustração sexual, ou porque são orgulhosos demais para fazê-lo. O homem pode suportar bem um fracasso, acadêmico, social, ou até mesmo no trabalho, desde que ele  e a esposa se  entendam bem no quarto de dormir; mais o sucesso nas outras áreas se torna nulo, se ele fracassa no leito. Para um homem, o insucesso no leito significa o fracasso total. O que cada homem precisa principalmente durante um período de fracasso, é de que sua esposa o convença que o ama pelo que ele é e não pelo o que proporciona a ela”[2] [...] (TIM e BEVERLY, 1984, p, 10, 11).

Aumenta seu amor pela esposa.  O ato  conjugal, quando executado de maneira correta, é seguido de agradáveis relaxamentos físicos, o qual se fundamenta no fato de ser licito. [...] “E como sexo é um importante aspecto da existência humana, e o amor conjugal preserva imaculada a sua inocência, a mulher que oferece tais coisas ao marido se tornará cada vez mais o objeto de sua afeição” [...] (TIM, e  BEVERLY LaHaye, 1984, p.13).
Reduz  as tensões no lar. Outro fator benéfico de uma relação satisfatória entre o casal é que isso tende a diminuir as pequenas irritações do lar.

[...] “Um homem sexualmente satisfeito geralmente é um homem contente. Uma esposa inteligente, porém, se manterá alerta para essa possibilidade. Quando prevalece a harmonia sexual, por alguma razão, o mundo parece melhor, e as dificuldades retomam suas dimensões normais. É como se seu trabalho e as pressões da vida valessem mais  a  pena, quando ele e a esposa consumam o ato sexual de maneira adequada” [3] [...] (TIM  e  BEVERLY LaHaye, 1984, p. 15).;
 
A união sexual tal como Deus criou não é egocêntrica e nela não se busca apenas satisfazer-se a si mesmo . O amor sexual de acordo com o plano de Deus é refrescante e vitalizante e sempre se dá mais do que se recebe.    



[1] TIM e BEVERLY LaHaye. O Ato Conjugal . Betânia, MG  1984.
[2]  TIM e BEVERLY LaHaye. O Que o Ato Sexual Significa para o Homem. Betânia, MG  1984.
[3] TIM e BEVERLY LaHaye. O Que o Ato Sexual Significa para o Homem. Betânia, MG  1984.

BEBIDAS ALCOÓLICAS



A palavra da ciência: “o álcool ataca o sistema nervoso, nas principais funções fisiológicas, perturba o bom senso, altera a mente e é grande mal social”
“Os bares dão ocupação a advogados, policias, tribunais, asilos, assistentes sociais, carcereiros”. J. Frank Hanly

10 RAZÕES PORQUE USO BEBIDA ALCOOLICAS

1.   Porque quero destruir a minha saúde.
2.   Porque quero fazer minha família sofre privações
3.   Porque quero contribuir para que meus filhos não me respeitem.
4.   Porque quero afastar de mim bons amigos e vizinhos;
5.   Porque quero ficar inconsciente, revolvendo-me no lado do meu próprio vômito.
6.    Porque quero fomentar corrupção na sociedade pervertendo seus bons costumes.
7.   Porque quero ajudar a mal gastar o dinheiro e outros bens que serviriam para o bem esta comum.
8.   Porque quero promover atos criminosos, enchendo os cárceres e hospitais de dementes;
9.   Porque quero ser culpado de inúmeros desastres de transito, de ferimentos, mortes e muitas outras desgraças;
10.               Porque quero afogar as melhores oportunidades da vida, deixando passar d lado a felicidade da vida presente e a salvação do porvir.

TRISTE DISCURSO DE ALCOÓLATRA

Repare bem nestas palavras; “meus senhores, contemplando vocês esta noite, parece-me enfrentar o negro quadro da minha vida juventude. Este rosto desfigurado que vocês vêem tão limpo e são os de você. Este corpo tremente e mutilado. Foi galharda e digno como os de vocês. Tive também um lar, amigos e boa posição. Tive uma esposa bela e fiel, mas  lancei esta preciosa pérola num copo de bebida. Tive filhos belos e puros como a flor da primavera, mas os vi murchar debaixo da incandescente maldição de um pai bêbado. No meu lar deixei trevas e desolação. Sou agora um esposo sem esposa sem filhos, vagabundo sem lar, um homem com todas as ambições e esperanças mortas”.
Escreve Dr. Jeiel C. Ferreira Souza: A droga que leva o maior número de seus usuários ao hospital é o álcool. Cerca de 40 % dos internos dos nosocômios psiquiátricos são alcoólatras. |Os grandes biriteiros começaram com bebida fina: uísque, licores, vinhos em encontros familiares; e com “cervejinhas” entre os amigos. O alcoolismo leva á desnutrição, á neurite, á alucinação, ao chamado delirium tremens e á cirrose hepática.

A FORÇA DO ÁLCOOL
   
A força do mal luta contra as forças do bem.
 O álcool é uma das forças malignas.
Ao álcool deve-se o maior número de acidentes de trânsito; percentagem enorme de perturbações de caráter, da degeneração moral, de desordens mentais, de entorpecimento de consciência.
Ao álcool deve-se também considerável número de brigas, prisões, perda de emprego e de amigos, de afastamento da família.
Ao álcool deve-se a maior parte de criminosos, mais de metade dos homicídios, um terço dos suicídios e um terço dos alienados mentais.
 Muito antes de acometer o fígado, o estômago, o baço, o coração, já desgovernou o cérebro.
O presidente Abraão Lincoln estava empenhando, dentre outras nas campanhas: libertação dos escravos e a abolição do tráfico de bebidas alcoólicas.
Lincoln havia dito:
O álcool é um erro político, moral e social: o álcool pode ter defensores, mas não defesa.
Na cura do alcoolismo os resultados seguros são: os obtidos pela genuína conversão a Jesus Cristo. Pelo arrependimento e pela fé. Deus perdoa os pecados e dá ao ser humano forças para resistir á tentação álcool. A Bíblia em Pv. 20.1 diz: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar não e sábio...” e em Pv. 32.20 diz: “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne...”. Desperta a consciência antes que se torne adormecida, endurecida, metalizada... Jesus ama você e quer vê-lo liberto deste mal.
Declarações sobre o alcoolismo:
“o alcoolismo é a fonte mais fértil do crime” Thomas Aldrich;
“Se você bebe, não dirija; se dirige, não beba” D.W. Lawrence;
“O álcool é igualmente prejudicial ás artérias do tráfego, como as artérias do corpo humano” Paul E. Holdcraft;
“A bebida prejudica o homem extremamente, internamente e eternamente.” Robert Burton.
Certo bêbado teve um sonho. Contou-o à esposa. Disse: eu via quatro ratos aproximarem-se de mim.
O primeiro era grande e gordo; o segundo e terceiro eram magros e o quarto, cego. O filho, criando coragem, falou: “sabe papai? Eu tenho certeza de que o rato gordo é o proprietário da taberna a quem papai dá tanto dinheiro; os dois ratos magros são mamãe e a mim, a quem papai não dá dinheiro para o sustento; e o rato cego é o papai que não vê as conseqüências do vício”.
Uma taberna (ou taverna) é de uma forma geral, um lugar de negócios ou um bar aonde pessoas vão para beber bebidas alcoólicas e onde também pode ser servido algum tipo de alimentação. A palavra deriva, pelo latim taberna, do grego ταβέρνα, que significa "abrigo" ou "oficina".
Reunir-se numa taberna para beber cerveja ou outra bebida alcoólica é uma tradição social de longa data, tendo sido iniciada no mínimo pelos sumérios (3500 a.C.); na Suméria o taberneiro era tradicionalmente uma mulher,
“A alegria humana vem de fora para dentro, nasce de uma droga ou de uma bebida, e só a pessoa sente.
A alegria produzida por Cristo vem de dentro para fora, nasce no nosso coração, e outros sentem.” Nilson Soares.

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O DIVORCIO


As dificuldades do casamento e a dor do divorcio levaram alguns cristãos compassivos a reinterpretar ou diminuir a ênfase de certo princípios bíblicos, na tentativa de fazer com que o divorcio e o novo casamento pareça mais fácies e mais aceitáveis, teologicamente falando. Entretanto, ignora ou diminuir a força de um ensinamento bíblico não é nem útil nem compassivo. Para poder ajudar as pessoas é necessário que o conselheiro cristão tenha um entendimento claro dos princípios bíblicos sobre o divorcio e o novo casamento.
 Infelizmente, os próprios estudiosos da Bíblia estão divididos em suas conclusões. A maioria dos autores encaixa-se em uma dentre quatro categorias, sedo que cada uma delas tem defensores veementes.
Na primeira categoria estão aqueles que consideram que o casamento é para a vida que não existe nenhuma base bíblica para permitir o divorcio e que o novo casamento de uma pessoa divorciada é sempre adultério.
Na segunda categoria. Estão os que acham que existe base bíblica legitimas para o divorcio, e que o novo casamento é permitido nesta circunstância.
Na terceira categoria. Defende a tese de que às vezes surgem situações no casamento que não tem solução. Este grupo defende a tese de que às vezes, surgem situações no casamento que não tem solução. Nestes casos, o divorcio se tornas necessárias para preserva a saúde menta, emocional ou física de um dos cônjuges ou dos filhos. Esta conclusão se baseia mais em princípios bíblicos gerais do que em ensinamentos bíblicos específicos.
Em quarta categoria. Lugar está uma opinião mantida principalmente por outros autores católicos. Segundo esta visão, um tribunal eclesiástico pode anular um casamento e abrir caminho para um novo matrimonio.

OS ENSINAMENTOS DE DO ANTIGO TESTAMENTO.

 A Bíblia apresenta claramente o casamento como união intima e permanente entre marido e mulher. Este é o ideal imutável de Deus. Mas desde o pecado original, os seres humanos estao vivendo num nível abaixo do ideal. A bíblia reconhece este fato, e é por isso que em Deuteronômio 241-4 fornece algumas orientações sucintas que regem a pratica do divorcio – uma prática tolerada, mas nunca ordenada nem encorajada por Deus.
De acordo com Antigo Testamento, o divórcio deveria ser legal, permanente e permitido apenas quando houvesse “impureza” envolvida. Infelizmente, o significado de impureza se tornou assunto de debate. Alguns diziam que isso incluía qualquer comportamento impróprio; outros restringiam o termo e argumentava que impureza se referia apenas a infidelidade sexual. Jesus parece ter concordado com esta segunda opinião 

OS ENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO.

No Novo Testamento, Jesus reafirma o caráter permanente do matrimonio, ressaltou que permissão divina para o divorcio foi dada apenas por causa da natureza pecaminosa do homem e não porque foi o ideal de Deus, afirma que a imoralidade sexual era a única causa legitima para o divorcio, e ensino claramente que a pessoa que se divorcia de um cônjuge infiel e se casa com outro comente adultério.
Como os lideres judeus que questionavam   o significado da palavra impureza, alguns eruditos modernos discutiram o significado da expressão “exceto em caso de relações sexuais ilícitas” Mt. 5.32 e 19.9. A palavra grega traduzida por “relações sexuais” é porneia, que se refere a todo tipo de intercurso sexual fora do casamento este comportamento viola o conceito de uma só carne, que é fundamental ao matrimonio bíblico.
Mesmo quando há infidelidade envolvida, o divorcio não é ordenado; ele é simplesmente permitido. O perdão e a reconciliação ainda são preferíveis ao divorcio. No entanto, se o divorcio ocorrer nestas circunstâncias, a opinião de muitos eruditos evangélicos é que a parte inocente esta livre para se casar novamente.

OS ENSINAMENTOS DE PAULO.

Respondendo a uma pergunta dos coríntios, o apostolo repete o ensino de Jesus Cristo e depois acrescentar uma segunda causa em que o divorcio  é permitido: o abandono por um cônjuge. Esta mesma passagem trata de incompatibilidade de religiosa – o casamento de um crente com um não crente. Este casamento teologicamente misto não deve terminar em divorcio (exceto quando o não crente vai embora), apesar do fato de que as diferenças religiosas podem criar tensões no lar. Paulo escrever que, permanecendo casado, o cônjuge crente santifica o matrimônio e, com o tempo, o cônjuge não crente pode acabar se rendendo a Cristo.

O Conhecimento e o Tempo para os Gregos Antigos




Certa vez um homem perguntou a um velho o que era o tempo. O velho respondeu: meu filho, o tempo é o lugar onde as coisas acontecem. Porém, para existir o tempo precisa de duas coisas. O que? daquilo que se lembra e daquilo que se recorda.
No caminho de retorno à Terra, as almas atravessam uma grande planície por onde corre um rio, o Lethé (que, em grego, quer dizer esquecimento), e bebem de suas águas. As que bebem muito esquecem toda a verdade que contemplaram; as bebem pouco quase não se esquecem do que conheceram.
As que escolheram vidas de rei, de guerreiro ou de comerciante rico são as que mais bebem das águas do esquecimento; as que escolheram a sabedoria são as que menos bebem.
Assim, as primeiras dificilmente (talvez nunca) se lembrarão, na nova vida, da verdade que conheceram, enquanto as outras serão capazes de lembrar e ter sabedoria, usando a razão.
Conhecer, diz Platão, é recordar a verdade que já existe em nós; é despertar a razão para que ela se exerça por si mesma. Por isso, Sócrates fazia perguntas, pois, através delas, as pessoas poderiam lembrar-se da verdade e do uso da razão.
Se não nascêssemos com a razão e com a verdade, indaga Platão, como saberíamos que temos uma idéia verdadeira ao encontrá-la? Como poderíamos distinguir o verdadeiro do falso, se não nascêssemos conhecendo essa diferença?

Os três tipos de amor

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.

Os gregos têm uma variedade de palavras para o que traduzimos como "amor": Philia, Eros e Agape.
PHILIA   é o amor social, amor de amigo, de afinidade, patriótico, cívico. É a necessidade de compartilhar algo com alguém. Envolve afeição, e é o que chamamos "amizade".
Em grego, significa altruísmo, generosidade. A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio interesse. Quem pratica esse estilo de amor entrega-se totalmente à relação e não se importa em abrir mão de certas vontades para a satisfação do ser amado. Investe constantemente no relacionamento, mesmo sem ser correspondido. Sente-se bem quando o outro demonstra alegria. No limite, é capaz até mesmo de renunciar ao parceiro se acreditar que ele pode ser mais feliz com outra pessoa. É visto por muitos, como uma forma incondicional de amar.
A interpretação cristã sobre a origem de Jesus, engloba este tipo de amor para descrever o ato de Deus, que, ao ver a humanidade perdida, entrega seu filho unigênito, para ser morto em favor do homem.
EROS é o amor biológico, físico, sensorial, hormonal, visceral, sensual. É o amor que é atraído pelo charme, beleza, elegância, graça, delicadeza, pelas formas. É boa palavra e define bem o aspecto das diferenças sexuais. O Eros atrai o homem para a mulher e a mulher para o homem.
Eros é o instinto sexual. Paulo apresenta os reclamos do Eros em 1Coríntios 7.2-5 e 1Tessalonicenses 4.3-8.
Eros representa a parte consciente do amor que uma pessoa sente por outra. É o amor que se liga de forma mais clara à atração física, e frequentemente compele as pessoas a manterem um relacionamento amoroso continuado. Nesse sentido também é sinônimo de relação sexual.
AGAPE   é o amor que pode salvar o eros da perversão porque o transforma e dá ao amor humano e biológico sua verdadeira dimensão no santo sexo. É o amor como o de Deus, o amor-que-se-dá, o amor-sacrifício, o amor-entrega, o amor eterno, imutável e perfeito. Está nos lábios de Jesus em João 3.16; Paulo o cita em Romanos 5.5; 1 Coríntios 13; e João, o Evangelista, o menciona em 1João 4.16,18. Jesus Cristo é o supremo exemplo de agape, entrega total para a salvação da esposa que é a Sua Igreja (Ef 5.25-33).
E Eros + Ágape, por sua vez, é a receita perfeita para o santo sexo, o casamento do cristão

Como Usar Corretamente o Microfone.



Caso for utilizá-lo nos cultos, nas suas reuniões congregacionais, por que é importante? Aquilo que se diz só pode beneficiar os outros se for ouvido com clareza. Nos dias dos antigos, em Israel, não existia amplificação elétrica de som.
Quando Moisés falou à nação de Israel, na planície de Moabe, antes de ele entrar na terra prometida, como podia aquela assistência, de dezenas de milhares de pessoas, ouvirem o que ele dizia?
Moises falava a distâncias apropriadas, nos acampamentos. (Dt. 1:1; 31: 1). Também Josué reuniu os israelitas em frente do monte Gerizim e do monte Ebal. Evidentemente, falavam com os levitas posicionados no vale entre os dois montes citados.
Todo o povo ouviu e acolheu bem a leitura das bênçãos e das invocações da parte de Deus. Segundo (Js 8:33-35) “uma grande multidão” se ajuntou perto do mar da Galiléia para ouvir Jesus. Ele entrou num barco, afastou-se da margem e sentou-se para falar à multidão. (Mc 4:1, 2).
Por que Jesus falou de dentro de um barco? Certamente porque a voz  humana se propaga com grande nitidez sobre a superfície lisa de um corpo de água. Em nossas igrejas, usamos equipamentos de som para amplificar a voz dos que dirigem os cultos, as reuniões ou para os que lêem no altar. Usam microfones para as preleções e participações dos convidados. Se a sua Igreja dispõe desses equipamentos, aprenda a usá-lo bem.

UM POUCO ORIENTAÇÕES BASÍCAS.

Para o uso correto do equipamento, tenha em mente o seguinte:
I.  Em geral, o microfone deve estar a uma distância de 10 a 15 centímetros da boca. Se ele estiver muito perto, as palavras podem sair distorcidas, Se estiver muito longe, a voz sairá indistinta.
II.  O microfone deve estar à sua frente, não de lado. Se você virar a cabeça para a direita ou para a esquerda, fale apenas quando o rosto estiver na direção do microfone.
III.  Use um pouco mais de volume e intensidade do que numa conversa comum. Mas não é preciso gritar. O equipamento de som levará facilmente a sua voz até os mais distantes na assistência.
IV. Se precisar limpar a garganta, tossir ou espirrar, não deixe de afastar a boca do microfone.


ORIENTAÇÕES BASICAS AO PROFERIR UMA PALESTRA

I. Quando você sobe ao altar ou em um palco, em geral um irmão ajusta a posição do microfone. Enquanto ele faz isso, mantenha-se numa posição natural, com o rosto voltado para a assistência.
II. Coloque o esboço na tribuna, tendo o cuidado de evitar que o microfone bloqueie a sua visão.
III.  Ao começar a falar, escute a qualidade de sua voz na caixa de som. O volume está muito alto, ou certas palavras produzem sons explosivos? Talvez tenha de se afastar alguns centímetros do microfone.
IV. Ao olhar o esboço, lembre-se de falar e ler apenas quando o rosto estiver na direção do microfone, ou um pouquinho acima dele, nunca abaixo.